sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Tudo sobre Sergipe


Músicas

 A chamada "música popular sergipana" surgiu trazendo uma temática local para as letras. Cantores como Chiko Queiroga e Antônio Rogério trazem em suas canções elementos do folclore sergipano. A música contemporânea traz um mistura de ritmos folclóricos nordestinos com o reggae, rock e a música eletrônica. Nessa vertente estão as bandas Sulanca, NaurÊa e Maria Scombona. Outros nomes importantes da música no estado são a banda de rock Alapada, a cantora Amorosa e a banda de forró Calcinha Preta.

 Festas populares

 As grandes festas religiosas de Sergipe são, na capital a procissão do Bom Jesus dos Navegantes (procissão fluvial que percorre o estuário do rio Sergipe, em 1º de janeiro); os festejos de Natal, de 25 de dezembro a 6 de janeiro, em que se destaca o tradicional carrossel do "Tobias", um boneco preto que toca um grande realejo; e a de Nossa Senhora da Conceição, em 8 de dezembro. No interior, as principais festas populares são a do Senhor do Bonfim, em Estância, que dura três dias; a de Nossa Senhora da Piedade, em Lagarto, em 8 de setembro; e a dos Passos, em São Cristóvão, na Quaresma. A culinária típica sergipana tem como prato principal a buchada, feita de sangue e miúdos de carneiro.

Folclore

 O folclore sergipano é rico e diversificado, reunindo elementos da cultura indígena, africana e europeia. Dentre as muitas manifestações folclóricas destacam-se o Reisado, Parafusos, Guerreiros, Lambe-Sujos e Caboclinhos, Cacumbi, Taieira, Samba de Parelha, São Gonçalo. Anualmente é realizado o Encontro Cultural de Laranjeiras, um evento que reúne musicais, apresentações de grupos folclóricos, grupos de discussão e exposições sobre o folclore no estado.

 Literatura

 Dentre os principais escritores sergipanos se destaca Tobias Barreto, fundador do condoreirismo brasileiro e patrono da cadeira 38 da Academia Brasileira de Letras.[12] A localidade onde nasceu, a Vila de Campos do Rio Real, foi posteriormente rebatizada com o seu nome, e hoje é o município de Tobias Barreto.

Culinária

 A culinária de Sergipe está bastante ligada a elementos encontrados na zona litorânea e nos rios que cortam o estado. O caranguejo e o guaiamu são bastante apreciados. Frutos do mar como sururu, ostra e camarão também fazem parte da culinária típica do estado. Na região sul de Sergipe, na praia do Saco e de Abaís é possível encontrar a moqueca de siri na palha de ouricuri. Outro ingrediente presente é o milho. Nos festejos juninos, principalmente, são consumidos bolos, canjicas e pamonhas. Outros pratos preparados são a tapioca e beiju de mandioca, além de sucos e licores de frutas típicas como genipapo, tamarindo e umbu.

 Artesanato

 Rico em belezas naturais, Sergipe é, também, o berço de magníficas manifestações de arte popular. É uma grande pluralidade de produção artesanal, fruto de mãos de gente simples, que, com dedicação e amor a arte, valendo-se de técnicas arcaicas, passadas de pais para filhos, cria e recria belíssimas peças, transformadas em fonte de renda e em elemento de identidade sócio-cultural.  Os artesãos produzem as mais diversas peças com destaque para a renda irlandesa em Divina Pastora, as rendas de bilro em Poço Redondo e bordado tipo richelieu em Tobias Barreto; a cerâmica em Santana do São Francisco, Simão Dias e Itabaianinha; o artesanato em palha nos municípios de Brejo Grande, Pacatuba e Pirambu; a produção em papel no município de Cumbe; as bonecas de pano de Nossa Senhora das Dores; além dos artistas que se destacam isoladamente em todo o estado..

Arte Popular

A variedade de formas e matérias-primas atesta uma tradição que sobrevive com originalidade ao tempo. O artesanato, cuja técnica é transmitida de geração a geração, é uma forma de trabalho espalhada por grande parte do território sergipano. Para muitos, esse trabalho constitui fonte de complementação ou até única fonte de renda.Entre as peças, há aquelas que se destacam pela beleza e riqueza de detalhes, como é o caso da renda irlandesa, confeccionada no município de Divina Pastora. Além disso, o visitante poderá encontrar verdadeiras preciosidades que demonstram a criatividade do artesão sergipano, capaz de inovar sem que sua obra perca as características típicas.O artesanato de Sergipe ultrapassa fronteiras regionais, abastece lojas sofisticadas de artigos de decoração e fornece rendas e bordados para confecções de grifes famosas.

A cerâmica de Santana do São Francisco, antiga Carrapicho, reúne comunidades de artesãos. A principal fonte de renda do município é o artesanato de argila e sua confecção envolve adultos e crianças. A maior parte da produção é utilitária e constituída de moringas, potes, vasos, panelas e pratos que são vendidos a granel nas feiras. A cerâmica figurativa retrata o homem rural e seu modo de vida. Entre os ceramistas destacam-se Beto Pezão, natural de Santana de São Francisco, porém residente em Aracaju, e Judite Santeira, do município de Estância.

Além da renda irlandesa e da cerâmica, a cestaria é outro tipo de artesanato encontrado em Sergipe. A prática veio de herança indígena e africana (como a cerâmica) e utiliza como matéria prima, cipó, taquara, junco, fibra e palha de palmáceas. São confeccionados, entre outros, caçuás, balaios, cestas, bolsas, chapéus e esteiras.

Todavia, é no setor de bordados e rendas, que o artesanato sergipano ostenta grande produção. É freqüente observar, em vilarejos e povoados, mulheres sentadas em frente às suas casas bordando. O bordado característico de Sergipe é o rendendê, associado ou não ao ponto de cruz. O rendendê é produzido nos municípios de Própria, Malhada dos Bois, Cedro de São João, Aquidabã, Tobias Barreto e Lagarto. Há bordados de considerável refinamento quanto ao desenho, combinação de cores e acabamento. São produzidas toalhas e caminhos de mesas, colchas, panos de prato, blusas, entre outros.

Ainda é possível encontrar no sertão do estado, mais precisamente no município de Poço Redondo, as rendas de bilro, peças de madeira compostas de uma haste com a extremidade em forma de bola ou fuso, que recebe o nome de 'cabeça de bilro'.

Artesanato e o sertanejo

O artesanato de couro está ligado à vida sertaneja. Chapéus, apetrechos de montaria, gibão, sandálias, além de cintos e carteiras. Além do couro, a madeira também é utilizada para confecção de utensílios, como colheres de pau e gamelas de todos os tamanhos, tamboretes, apitos de chamar passarinhos e produção figurativa.

No artesanato de madeira, o destaque cabe a Cícero Alves dos Santos, nome de batismo do artista conhecido como “Veio”.  O artesão mantém, a 8 km da sede do município de Nossa Senhora da Glória, na Rodovia Engenheiro Jorge Neto, um museu a céu aberto. É o 'Sítio Sóarte', com suas esculturas gigantes iluminadas pelo sol da caatinga. Escultor intuitivo, “Veio” usa o canivete e o formão para fazer emergir de troncos e galhos retorcidos de mulungu ou jurema, catados na região, totens, carrancas, animais e figuras humanas. Suas esculturas são despojadas, rústicas e de vigorosa expressividade.

Há ainda toda uma produção artesanal voltada para as brincadeiras de criança, como o mané-gostoso, pião, bonecas de pano, carrinhos de lata ou madeira, panelinhas de barro e outros utensílios de cozinha, miniaturas de mobiliários, além de cavalos e bois, que transportam o mundo dos adultos para o faz-de-conta infantil.
As cidades do estado que se destacam pelo artesanato são: Santana do São Francisco, Simão Dias, Cedro de São João, Aquidabã e Própria. Em Aracaju, o artesanato de todo o estado pode ser encontrado no Centro de Turismo, no Mercado Central, no Centro de Arte e Cultura da Orla de Atalaia e na feirinha da Praça Tobias Barreto.

Música sergipana

Até 1970 a música popular massiva sergipana praticamente não existia. Não se produzia discos e ela se limitava a alguns intérpretes dos ritmos ouvidos em todo Brasil à época: boleros, chorinhos e muita música romântica e saudosista.

Os nomes que se destacaram foram: Luís Americano, que teve seu chorinho apresentado nos Estados Unidos, e Francisco Alves, conhecido em todo o Brasil. Contudo, o forró se apresentava como ritmo que atraia o gosto popular e a iniciativa artística local. Grandes nomes forrozeiros acompanharam o sucesso do ritmo levado ao país inteiro por Luiz Gonzaga, e fizeram sucesso nacionalmente representando Sergipe. Dentre eles estão Clemilda e Erivaldo de Carira. É no final da década de 70 e início dos anos 80, que começa a surgir um sentimento ufanista em nosso Estado em relação à música. Desenvolve-se o conceito de música popular sergipana, que traz a idéia de uma música autêntica de Sergipe.

Os festivais

As décadas de 70 e 80 foram marcadas por grandes Festivais de Música no Brasil, valorizando a música popular brasileira e revelando grandes artistas. Sergipe também acompanhou este movimento, pois, além dos Festivais Nacionais, havia vários outros festivais regionais e estaduais dos quais nossos artistas participavam. Além disso, Sergipe também teve seus festivais, e um dos primeiros que entraram para a história foi o FMPS - Festival de Música Popular Sergipana, na década de 80, cujo primeiro vencedor foi o grupo Cata Luzes. A sua segunda edição revelou o cantor Mingo Santana, que ganhou o primeiro lugar com a música 'Sementeira'. Outro festival importante foi o Novo Canto - Festival de Música Estudantil, que em 86, 87 e 88,  lançou nomes como Chico Queiroga, Antônio Rogério, Sena e Sergival, Nininho Silveira, hoje Nino Karva, entre outros. Vale lembrar que o festival gravava um disco com as 10 melhores músicas.

Música popular sergipana

Intimista, a música popular sergipana surgiu nos anos 1980. Ufanista, a música produzida optou por temas sempre ligados à nossa cultura, aos aspectos físicos e naturais do Estado, ou simplesmente, à situações ou pessoas do lugar, como pode ser notado em trabalhos do já mencionado grupo Cata Luzes, além dos cantores Paulo Lobo, Lula Ribeiro e Irineu Fontes.

Quanto ao ritmo, variava de blues a rock, passando pelo forró, é claro. Também nessa década, surgiu, de forma acanhada, a bossa nova sergipana, tendo como propiciadores Joubert Moraes, Lina e Marco Preto.
Os encontros culturais em Sergipe tiveram uma participação importante na divulgação de nossa música e ritmos folclóricos. Destaca-se nesse período o Encontro Cultural de Graccho Cardoso, que, em sua edição de 98, aboliu qualquer tipo de música massiva como o axé ou o pagode.

Os demais encontros, sendo os principais o Encontro Cultural de Laranjeiras, o Festival de arte de São Cristóvão (FASC) e o Encontro Cultural de Propriá, que biscavam dar ênfase ao folclore, às manifestações populares e à arte.

Nas décadas de 70 e 80, o principal elemento de divulgação dos músicos sergipanos foram, sem dúvida, os bares. Cada dia da semana era destinado a um barzinho.

A Universidade Federal de Sergipe também foi um dos fomentadores da nossa produção musical, embora tenha sido de maneira esporádica, mas, indiretamente, lá se articulava o movimento da música popular do Estado. A UFS promoveu em 1989 o Festival de Música Ecológica, cujo vencedor foi Nininho Silveira, e em 92, o Femufs - Festival de Música Universitária.

Em 1997 surgiu uma nova tentativa de articular o Novo canto, mas que não obteve o mesmo referencial das edições anteriores. Projetos como o Prata da Casa e o Projeto Seis e Meia, promovidos pela Secretaria de Estado da Cultura, incentivaram o trabalho de muitos artistas.

O Canta Nordeste, na década de 1990, estimulou a produção musical de Sergipe, reunindo grandes intérpretes e compositores como Amorosa, Ismar Barreto e Patrícia Polayne.

Em nível local, o Sescanção, festival realizado pelo Sistema Fecomércio, pode ser considerado hoje o evento mais articulador da música em Sergipe.

A década de 1990 e a Pausterização da Música

O aparecimento da Axé-music começa a tomar lugar no gosto popular estimulado pela mídia. Depois com a prévia carnavalesca inspirada na axé-music baiana, o Pré-caju, e do Forró eletrônico, o processo de gravação da música popular sergipana foi totalmente interrompido.

A onda da forró-music conta com inúmeras bandas locais que são sucesso todo ano. Poderíamos citar Raio da Silibrina, Brucelose, Calcinha Preta, Bando de Mulheres e Chamego de Menina.

Dessa forma, muitos dos artistas de referência dessa música tiveram que buscar outras formas de divulgação de seus trabalhos participando de festivais em outras partes do Brasil, como o de Campos do Jordão ou Maringá, ou tentando divulgar seus trabalhos nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, como Lula Ribeiro, Doca Furtado e Chico Queiroga, mas não fugindo totalmente de suas origens.

Alguns artistas destacaram-se naqueles festivais como a dupla Sena e Sergival. Outros artistas como Amorosa, Rogério tiveram que se adaptar ao mercado dos mass media em um desses momentos, embora buscassem manter um sentido mais artístico e caracterizador da cultura local.

Dos artistas em destaque nos anos 1980, só em meados da década de 1990 é que alguns conseguiram realizar um trabalho completo como Chico Queiroga, que formou dupla com Antônio Rogério, Joésia Ramos, Mingo Santana, Antônio Rogério e Rubens Lisboa. O grupo Cata Luzes também consegue nesta década gravar seu segundo CD.

A década de 90

Outros gêneros musicais são fomentados na década de 1990. O gênero pop-rock, em Sergipe, desponta com o festival de Rock-SE. Alguns artistas se destacam, a exemplo de Minho San-Liver e Mosaico.
A banda Snooze, que apresentou álbuns com selos independentes, considerados pela crítica bons trabalhos, é um bom exemplo do rock sergipano. Tempos depois, surgem artistas como Alex Sant'anna e bandas como Cartel de Bali, Java, Plástico Lunar, Sibberia, e Alapada, que recentemente conseguiu lançar uma música em novela da rede Record.

O rock mais pesado tem seu representante com a banda Karne Krua, que faz shows até hoje, Triste fim de Rosilene, além de bandas mais novas, como a MAUA.

A diversidade musical em Sergipe cada vez mais se consolida também em outros estilos, a exemplo do reggae, que tem na banda Reação um grande nome.

Identidade e folclore na música sergipana

Parte do momento de valorização das manifestações culturais folclóricas duas modalidades que podem ser observadas na relação entre folclore e música em Sergipe: a inserção de temas e versos dos folguedos na canção popular sergipana, e a hibridização da música misturando ritmos do rock, jazz e blues a ritmos folclóricos. O ponto comum é a valorização da cultura de Sergipe e a inserção nas tendências mundiais da produção musical.

O folclore tem sido valorizado nas canções populares. Mingo Santana foi um dos primeiros a vislumbrar os ritmos folclóricos misturando aos seus blues ritmos do folguedo Cacumbi. Suas letras também refletem sua relação com a natureza e o folclore local.

A dupla Chico Queiroga e Antônio Rogério também trazem o folclore, embora cantando versos da dança de São Gonçalo, como contraponto à seqüência da música.

Na segunda modalidade, a música contemporânea sergipana carrega de sons diversos, misturando ritmos folclóricos sergipanos e nordestinos com rock, reggae e música eletrônica. A influência do movimento Manguebit de Pernambuco constitui uma das principais características de muitos grupos, como na banda Sulanca. A banda Sulanca de forma mais definida trabalha vários sons inspirados em várias danças e folguedos sergipanos bem como dos emboladores típicos das feiras nordestinas. No seu álbum 'Megafone' insere diversas faixas incidentais desses ritmos.

As bandas Naurêa e Maria Scombona têm ganhado destaque no cenário nacional, participando de feiras de música alternativas e independentes, sobretudo a de Brasília e de Fortaleza. Suas músicas trazem uma proposta de interação de culturas, e ao mesmo tempo de preservação e resgate da cultura local. O próprio nome da banda Maria Scombona já reflete um engajamento com a identidade sergipana, pois trata-se de uma expressão coloquial que significa cambalhota. A banda tem como característica básica a mistura de ritmos regionais com rock, jazz e blues, e letras despojadas com expressões do cotidiano e de uso coloquial.
A banda Naurêa trouxe no seu segundo CD, lançado em 2006, ritmos trazidos do Reisado e do Maracatu, inclusive com uma referência a dona Lalinha, mestre do grupo de reisado da cidade de Laranjeiras, que mantém a tradição mesmo a pós a sua morte. A banda Lacertae também se insere nesse contexto, trazendo uma proposta híbrida: embora priorize o rock experimental, misturam a MPB e o folclore da música nordestina. A banda inova inserindo outras artes, como é típico da música contemporânea, como no CD 'A Volta que o Mundo Deu', com versos de 'Amiga Folhagem', do escritor sergipano Sílvio Romero.

Nova fase

A Nova Música de Sergipe tem rendido gratas surpresas, a exemplo de bandas como a Rótulo e Ode ao Canalha, e novos festivais tem acontecido para dar visibilidade aos artistas da música, a exemplo do Coverama (festival de música cover) e Sonorama (festival de música autoral). Outros bons exemplos de espaços para a visibilidade da música local são os eventos 'Verão Sergipe', 'Rock Sertão', 'Projeto Verão', 'Forró Caju' e 'Arraiá do Povo'. Com o tempo, a valorização da produção musical sergipana tem sido maior e vista como investimento, afinal, a cultura é um grande produto de exportação de Sergipe, e todos precisam conhecer o que existe de melhor no estado quando o assunto é música.

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

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Le magic de volta

 Primeiramente queria pedir desculpas  para todos os visitantes, o blog ficou parado por muito tempo, mas agora eu voltei com tudo e estarei aqui para postar novas coisas...
 Agradeço a todos os que visitaram e ainda visitam o Le Magic, muito obrigado!
 Vamos juntos para a segunda fase!!!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Sexo de jovens

Adventure Clube - o mistério de Newsvat
Baixe um txt do que aconteceu no quarto entre Maike e Elena.

domingo, 6 de dezembro de 2009

sábado, 5 de dezembro de 2009

Roma

Introdução
A história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade. Dos romanos, herdamos uma série de características culturais. O direito romano, até os dias de hoje está presente na cultura ocidental, assim como o latim, que deu origem a língua portuguesa, francesa, italiana e espanhola.
Origem de Roma : explicação mitológica
Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma.
Origens de Roma : explicação histórica e Monarquia Romana (753 a.C a 509 a.C)
De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que foram habitar a região da Península Itálica: gregos, etruscos e italiotas. Desenvolveram na região uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. A sociedade, nesta época, era formada por patrícios ( nobres proprietários de terras ) e plebeus ( comerciantes, artesãos e pequenos proprietários ). O sistema político era a monarquia, já que a cidade era governada por um rei de origem patrícia.
A religião neste período era politeísta, adotando deuses semelhantes aos dos gregos, porém com nomes diferentes. Nas artes destacava-se a pintura de afrescos, murais decorativos e esculturas com influências gregas.
República Romana (509 a.C. a 27 a.C)
Durante o período republicano, o senado Romano ganhou grande poder político. Os senadores, de origem patrícia, cuidavam das finanças públicas, da administração e da política externa. As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules e pelos tribunos da plebe.
A criação dos tribunos da plebe está ligada às lutas dos plebeus por uma maior participação política e melhores condições de vida.
Em 367 a.C, foi aprovada a Lei Licínia, que garantia a participação dos plebeus no Consulado (dois cônsules eram eleitos: um patrício e um plebeu). Esta lei também acabou com a escravidão por dívidas (válida somente para cidadãos romanos).
Formação e Expansão do Império Romano
Após dominar toda a península itálica, os romanos partiram para as conquistas de outros territórios. Com um exército bem preparado e muitos recursos, venceram os cartagineses, liderados pelo general Anibal, nas Guerras Púnicas (século III a.C). Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum.
Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina.
Com as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por significativas mudanças. O império romano passou a ser muito mais comercial do que agrário. Povos conquistados foram escravizados ou passaram a pagar impostos para o império. As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma. A capital do Império Romano enriqueceu e a vida dos romanos mudou.
Principais imperadores romanos
: Augusto (27 a.C. - 14 d.C), Tibério (14-37), Caligula (37-41), Nero (54-68), Marco Aurelio (161-180), Comodus (180-192).
Luta de gladiadores:
pão e circo
Pão e Circo
Com o crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. Receoso de que pudesse acontecer alguma revolta de desempregados, o imperador criou a política do Pão e Circo. Esta consistia em oferecer aos romanos alimentação e diversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios ( o mais famoso foi o Coliseu de Roma ), onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta.
Cultura Romana
A cultura romana foi muito influenciada pela cultura grega. Os romanos "copiaram" muitos aspectos da arte, pintura e arquitetura grega.
Os balneários romanos espalharam-se pelas grandes cidades. Eram locais onde os senadores e membros da aristocracia romana iam para discutirem política e ampliar seus relacionamentos pessoais.
A língua romana era o latim, que depois de um tempo espalhou-se pelos quatro cantos do império, dando origem na Idade Média, ao português, francês, italiano e espanhol.
A mitologia romana representava formas de explicação da realidade que os romanos não conseguiam explicar de forma científica. Trata também da origem de seu povo e da cidade que deu origem ao império. Entre os principais mitos romanos, podemos destacar: Rômulo e Remo e O rapto de Proserpina.
Religião Romana
Os romanos eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. A grande parte dos deuses romanos foram retirados do panteão grego, porém os nomes originais foram mudados. Muitos deuses de regiões conquistadas também foram incorporados aos cultos romanos. Os deuses eram antropomórficos, ou seja, possuíam características ( qualidades e defeitos ) de seres humanos, além de serem representados em forma humana. Além dos deuses principais, os romanos cultuavam também os deuses lares e penates. Estes deuses eram cultuados dentro das casas e protegiam a família.
Principais deuses romanos : Júpiter, Juno, Apolo, Marte, Diana, Vênus, Ceres e Baco.
Crise e decadência do Império Romano
Por volta do século III, o império romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola. Na mesma proporção, caia o pagamento de tributos originados das províncias.
Em crise e com o exército enfraquecido, as fronteiras ficavam a cada dia mais desprotegidas. Muitos soldados, sem receber salário, deixavam suas obrigações militares.
Os povos germânicos, tratados como bárbaros pelos romanos, estavam forçando a penetração pelas fronteiras do norte do império. No ano de 395, o imperador Teodósio resolve dividir o império em: Império Romano do Ocidente, com capital em Roma e Império Romano do Oriente (Império Bizantino), com capital em Constantinopla.
Em 476, chega ao fim o Império Romano do Ocidente, após a invasão de diversos povos bárbaros, entre eles, visigodos, vândalos, burgúndios, suevos, saxões, ostrogodos, hunos etc. Era o fim da Antiguidade e início de uma nova época chamada de Idade Média.
Retirado de "
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